A Espanha apresenta uma baixa proporção de inscritos em programas de formação profissional (12% dos jovens entre 15 e 19 anos, em comparação com 25% na média da OCDE), embora a demanda seja clara: 40,3% das ofertas de emprego de 2018 foram dirigidas a perfis com graus de formação profissional. Da mesma forma, para 2030, as projeções do Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional mostram que os novos empregos gerados na Espanha exigirão 65% de profissionais com qualificação média (Cedefop, UE, 2018).
Assim começa o relatório ‘Os desafios para o futuro da Formação Profissional em Espanha’, elaborado pela COTEC, Fundação Dualiza Caixabank e Fundação Telefônica, e que hoje apresentamos.
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